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Links De Grupos Do WhatsApp Sobre Histórias e Contos

Por: Especializado Blog AS: abril 26, 2017
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    Uma tarde no psiquiatra - Qual o problema?

    Por: Especializado Blog AS: abril 07, 2016
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  • Espero que gostem, e que ao menos se pronunciassem, vocês parecem um bando de fantasmas, seus putos!


    Uma tarde no psiquiatra

    - Boa tarde, doutor. Como está?
    - Muito bem, obrigado. E você, qual o problema?
    - Problema, doutor? Acho que não tenho nenhum, até o momento.
    - É o que todos dizem num consultório médico. Ainda bem que você não tem diabetes, senão diria que não comeu nada demais. Enfim, porque te mandaram aqui?
    - Até agora não sei bem. Acho que preciso de alguém que ouça minhas conversas, sem reclamar.
    - E o que exatamente aconteceu com o último que reclamou?
    - Ah, o Ernesto, estávamos conversando sobre contagem de anos, e ele vem me dizer que a década de 90 começou em 1991, como acontece com os séculos! Vê se tem cabimento? Voei no pescoço dele pela audácia.
    - Meio radical você, hein? Ainda bem que você não exige muito, é só conversa mesmo.
    - Ah, e doutor? As conversas poderiam ser ali no divã? Sempre vi aqueles malucões de filmes tendo altas conversas com o psiquiatra naqueles divãs! Era meu sonho molhado fazer o mesmo?
    - Seu sonho era ser maluco? Que intrigante.
    - Não, doutor! Divãs são o máximo, sempre quis deitar e conversar em um!
    - Como quiser, então; cada doido com sua mania...
    - Engraçado, todos os consultórios de profissionais da área do senhor têm um divã. Acho que as lojas de móveis oferecem um desconto pros médicos da psique! Será que oferecem um descontinho pra psicopatas?...
    - Sua piada foi deprimente. Só por causa disso, nada de divã essa consulta!
    - Ah doutor, qual é? Quer que eu voe no seu pescoço também?
    - Experimente, que você leva uma injeção de calmante, cujo efeito só passa depois de uma semana!
    - Mas isso aí é Rivotril! Depois de umas horas, estarei pronto pra outra!
    - Teremos um problema sério de relacionamento se você continuar sendo enxerido assim.
    - Sem problema, doutor. Meu problema é a falta de gente pra conversar.
    - O primeiro passo pra resolver o problema é admiti-lo.
    - Todo metido a psicólogo fala isso ou é impressão?
    - Nossa consulta acabou! Queira se retirar, que você está pagando por plano de saúde e o próximo paciente paga particular!
    - Nossa doutor, que grosseria!
    - Porra nenhuma, até semana que vem! Passe bem!

    Uma Tarde no Psiquiatra - Gordo é Escroto

    Por: Especializado Blog AS: abril 07, 2016
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  • Como estava sem pacientes, o doutor estava assinando alguns papéis e carimbando outros - sendo que os carimbos foram especialmente feitos para exprimir a atual situação dos pacientes, com frases de efeitos como: "caso perdido", "ainda há salvação", "morre virgem", "psicopata crônico - não que ele se importe", entre outros. Nesse momento, ouve o telefone de sua secretária tocar, e seu paciente favorito entrar. Favorito porque seu plano de saúde não cobria tanto tempo de consulta e agora ele tinha que pagar de forma particular. O único da lista de pacientes, por sinal. E ele parecia revoltado. "Aposto que a Milena acabou de avisá-lo sobre a nova forma de pagamento", pensou o doutor com seus botões.
    - Doutor, me responda uma coisa. Porque todo gordo é escroto?
    O doutor riu com gosto.
    - AHHHH, meu Deus, hoje a consulta vai ser boa! Deita aí no divã, rapá!
    - Porra, isso é um absurdo. Porque todo gordo é escroto?
    - De onde você tirou essa conclusão, meu filho?
    - É só ver por aí, doutor! É uma falta de vergonha na cara e excesso de banha! Veja só, Tim Maia era um escroto. Tá, eu admito, adorava as músicas dele quando era pequeno, mas fui crescendo e sabendo das coisas que ele fazia... era um puta escroto!
    - Ok, ok. Mais algum?
    - Deixa ver.... João Gordo, escroto até no nome. Agora virou hippie, o que o deixa ainda mais escroto!
    - Essa aí eu concordo, aquele Gordo Freak Show era uma... bem, mais algum em mente?
    - Faustão. Tudo bem, ele não é mais gordo, parece uma tartaruga sem casco, mas ele já foi gordo, então não deixa de ser escroto.
    - A lista está ficando previsível.
    -Tem o Jô Soares. Todo mundo vive falando bem dele, sei lá, não gosto dele. Se fosse bom mesmo, o programa passava mais cedo. É gordo e escroto.
    - Mas ele é engraçado.
    - Aquele César Menotti e Fabiano! Não sei qual dos dois é o gordo da dupla, mas um deles é escroto!
    - Vamos lá, você consegue melhor que isso.
    - Estou ficando sem opções. Victor Wooten, um escroto no baixo, no bom sentido!
    - Quem? Essa daí foi apelação!
    - Garfield, doutor! Gato é um bicho escroto por natureza, e gordo então! A pior combinação do mundo! Um gato gordo e escroto!
    - Eu podia ser um membro do PETA e você nem saberia...
    - O senhor Barriga! É escroto porque é gordo e pertence à terceira pior raça que existe, cobradores de aluguel!
    - Quais são as outras duas?
    - Taxista e cobrador de ônibus. O senhor já viu aqueles sapatos de liquidação dos cobradores, doutor? Não é uma visão muito agradável...
    - Huum, justa causa. Está melhorando.
    - Vejamos... Geddel, porra! Quer gordo mais escroto que ele? Podia ter mandado um auxílio praqueles desgraçados no deslizamento no Rio, mas não! Enviou a porra do dinheiro pra um monte de prefeitura nos interiores fins-de-mundo da Bahia! Escrotidão do caralho! Ele devia ir pro inferno com aquele outro escroto, o ACM!
    - Diga isso não, eu ia votar nele...
    - Qual é, doutor! Agora que eu vejo... e essa barriguinha aí? E aquele aumento na conta no fim do mês, hein? O senhor também é um belo de um escroto!
    - Muito bem, acabou o tempo da consulta. Passe bem, puto!
    - O quê? Mas que porra, não posso nem te criticar, que sou expulso do consultório!
    - Anda logo, cacete, tá na hora do seu remédio! E separe o dinheiro da consulta, ouviu!

    Uma Tarde no Psiquiatra - Um Psiquiatra de Respeito

    Por: Especializado Blog AS: abril 07, 2016
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  • Depois de mil anos sem postar (dois meses), o blog IS BACK TO ACTION, BABY!
    Enfim, continuemos com a série 'Uma tarde no psiquiatra'. Enjoy!

    Uma tarde no psiquiatra 

    - E aí maluco, o que você manda hoje?
    - Doutor, não seria antiético pro senhor, um psiquiatra de respeito, chamar seu paciente de 'maluco'?
    - Mas é exatamente disso que eu trato, de maluco. Por tabela, você é maluco!
    - ...
    - Deixe de viadagem, tenho um jogo do Flamengo pra assistir logo mais.
    - Estava me sentindo meio... literário hoje, queria falar sobre isso.
    - Fala que eu te ouvo.
    - Sei lá, estava aqui imaginando com qual estilo literário eu me identificaria melhor.
    - Espero honestamente que você só esteja se referindo aos estilos brasileiros mais recentes, porque, convenhamos, você aí, todo dependente de remédios tarja preta, não se daria muito bem com o bucolismo do Arcadismo. A não ser que você procure as matérias-primas direto no mato.
    - É, tem razão. Tem o Romantismo do início do século XIX... uma vida regada a amores, desilusões, algumas tragédias, mas com óbvios finais felizes e abruptos. Mas não sei se seria legal viver sentindo saudade da terrinha, onde tem palmeiras e onde canta o sabiá.
    - Sem contar que você não teria muita paciência pra lidar com mocinhas pentelhas que te enrolariam por meio livro só dar permissão de segurar a mão dela, e outro livro pra dar um beijinho na bochecha.
    - É, tem razão. Mas eu ia curtir que lessem meus poemas num teatro qualquer da Corte!
    - Ah, claro. Só não posso dizer que sua vida seria muito longa, você provavelmente iria morrer aos 20 e poucos e de tuberculose.
    - Verdade. Temos mais o quê?
    - Vejamos... tem o Parnasianismo.
    - O senhor tem exemplos de gente assim?
    - Ah, vários. Aqueles empresários que precisam de uma secretária, e têm que escolher entre uma inteligentíssima, que fala cinco idiomas, mas é feia de doer, ou uma que copiou e colou um modelo de currículo da internet, porque nem isso sabe fazer, mas é gostosa pra caralho.
    - Mas o que isso tem a ver?
    - Simples. A maioria dos empresários, nessa situação, tende a ser parnasianista; isto é, prefere a forma ao conteúdo.
    - Fale sério doutor, o que você faria nessa situação?
    - Eu certamente não seria realista, que seria a outra opção do empresário.
    - E como seria viver como um realista?
    - Rapaz, repare só. Você ia viver pra falar mal de tudo e todos, como o mundo está errado, como a escravidão está fudendo com o país, muito pobre pra pouco rico, mas uma hora ia encher o saco.
    - Porquê?
    - Porque ser realista não enche barriga de ninguém, sem contar que você ia pegar fama de pentelho resmungão. Todo mundo cheio de problema, de conta pra pagar, e você ainda fica enchendo o saco alheio fazendo propaganda da corrupção na Inglaterra e o calote econômico da Grécia. Faça o favor.
    - Ainda tem o Simbolismo.
    - Esqueça. Você ia falar um monte de besteira da forma mais metaforizada possível, de uma forma tal que ninguém te entenderia. Você ia terminar passando uma imagem de chato incompreendido, tipo Jim Morrisson.
    - E o Dadaísmo?
    - Bobagem. Iam pensar que você é um débil-mental que só fica falando monossílabos em sua maioria, e frases desconexas, enquanto na sua ilusão você estaria fazendo crítica social. Me poupe.
    - Que merda, doutor! Não tem nenhum estilo literário que eu poderia me identificar?
    - Tem o Modernismo, que na minha opinião é o melhor de todos. A arte de quem conhecia o povo, fazendo arte para o povo, ignorando ideais europeus e fazendo algo mais autêntico, mais brasileiro, de uma forma que os intelectuais ignoraram a princípio, porque não tinha refinamento, glamour, personagens virtuosos que eles pudessem se identificar; em vez disso, personagens populares, que agiam como tal, refletindo mais a essência do próprio brasileiro.
    - Trocando em miúdos, o que isso tudo quer dizer?
    - De uma forma reducionista, quer dizer que tinha o povão falando palavrão nas histórias. Até a próxima consulta.

    História de Carnaval - Mês do Carnaval

    Por: Especializado Blog AS: abril 07, 2016
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  • Fevereiro, mês do carnaval, sei lá...
    Tudo bem, esse ano é em março, mas fevereiro continua, por tradição, o mês de carnaval!
    Então, aí está uma histórinha pra vocês!

    Carnaval chegou, e o Henrique não tinha conseguido nenhum camarote, bloco, porra nenhuma. E ele não estava nem um pouco a fim de levar facada na pipoca. Ainda assim, ele estava sem idéias; ele só sabia que ia sair na avenida.
    Pois bem, aí apareceu o Marco, que ia sair num bloco na Barra, com uma camiseta extra.
    - Pô Marco, tô sabendo que você tá com um bloco sobrando, e eu tava a fim de sair... e aí, rola esse empréstimo?
    - Porra nenhuma! Tô sem um puto no bolso, eu podia no mínimo te vender por um preço camarada! Além disso, o Alberto apareceu com umas gringas da Europa que, MEU DEUS!
    - Que merda, não sabe de ninguém que quer vender não?
    - Pior que a essa altura, é difícil. Mas sabe o que você faz? A camisa do meu bloco é azul, você pega uma camiseta qualquer da mesma cor e amarra na mão! Vou ficar perto da corda, aí a gente se junta lá dentro!
    - Mas não tem perigo não? Acho que o segurança saberia diferenciar...
    - Que nada, todo mundo faz isso! E é como você se importasse com isso! Vai perder seu carnaval só por causa disso?

    Dito e feito, no dia marcado, algum tempo depois de o bloco ter saído, lá estava Henrique, com sua camiseta amarrada na mão, esperando por Marco. Não demorou muito, e ele apareceu, com uma princesa, por assim dizer, em cada braço, e não por acaso, um sorriso de orelha a orelha.
    - Vem logo, cacete! Guardei essa pra você, ela só fala francês, e eu só sei falar 'bonjour'!
    E ele entrou. Mas o movimento não passou despercebido pelo segurança que estava ali perto.
    - Ô RAPAZ, você podia vestir sua camiseta, por favor?
    - Não, precisa não, tô de boa!
    - Por favor, vista sua camiseta! Quero dar uma olhada nela!
    - Pô, qual é? Tá fazendo um calor da porra!
    - Você tá com calor? E eu, que tô com duas camisas? Anda logo, veste a zorra da camiseta!
    Depois de muita lenga-lenga, Henrique cedeu.
    - Tá pensando o quê, que aqui é a casa da mãe Joana? Desaparece daqui, antes que eu acabe com a tua raça! - e agarrando-o pelo pescoço, colocou-o do outro lado da corda. E, presumivelmente, depois de uns 10 minutos, ele estava de volta. Quando enfim achou o Marco, ele bateu de frente com uma cara conhecida...
    - Você de novo, porra?! Não tem nem cinco minutos que eu te expulsei daqui!
    - Na verdade, tem 10 minutos, mas...
    - Não interessa! Vou te jogar fora da corda de novo, ô filadaputa, mas vou avisando: se eu te achar aqui dentro de novo com essa camisa, te quebro no pau e te enfio no módulo policial mais próximo! Não, seria muita bondade, te jogo na lixeira mais próxima!
    A ameaça surtiu efeito, dado o tamanho do segurança. Depois de ter sido jogado pra fora - de novo -, Henrique ficou matutando consigo sobre o que fazer.
    - Porra, e agora?
    Ele andou um pouco no meio da multidão, só pra encontrar o Alberto, com umas camisas na mão.
    - Fala, maluco! Qual foi que você tá aqui fora?
    - Rapaz, me apareceram com umas camisas de bloco, de hoje! Tenho que dar um jeito de dar fim nessas merdas rápido, antes que o Marco pegue todas as gringas!
    Foi aí que o Henrique matutou por um instante.
    - Velho, você tem aí a camisa do bloco do Marco?
    - Peraí, acho que sobrou uma aqui... achei! Me dá vinte real aí que te passo a camisa!
    - Porra mermão, tô aqui liso, não tem como deixar essa passar não?
    - Você acha mesmo que eu teria largado minhas gringas pra ficar aqui com cara de bunda, vendendo camisa? Tem nego que paga 200 paus em cash por uma dessas! Mas vá, pega essa merda e depois você me paga!
    E então, com um largo sorriso no rosto, Henrique pulou a corda de novo, mas dessa vez procurou o segurança em vez do seu amigo, ainda com a camisa enrolada na mão. Mas encontrou Marco primeiro.
    - Qual foi, maluco, demorou pra voltar! Tava com medinho do segurança, foi?
    - Que nada, tive que resolver minha vida lá fora, mas tá de boa.
    Exatamente nesse momento, um velho conhecido avistou Henrique, é lá de longe começou a arregaçar as mangas da camisa, de cara fechada. Até Marco ficou com medo.
    - Disgraça maluco, corre! O cara vai comer seu cu aqui mesmo.
    E Henrique, nada de se mexer. Quando o segurança estava a um palmo de distância, com o punho levantado, Henrique desenrolou a camisa e mostrou ao seu algoz, não sem soltar um "NHÉNHÉNHÉNHÉ!". Depois que o segurança se afastou, fulo da vida, Marco falou:
    - Rapaz, você é cagão, vú?
    - Oxe véi, sorte serve pra quê? Encontrei o Alberto lá fora e ele me arranjou a camisa. Quer melhor?
    - Não véi, não é por isso não. É que essa camisa aí é do ano passado. Olha aí.
    Realmente, era o ano anterior que estava estampado, embora bem pequeno.
    - Ah, se o segurança olha isso aí... tava fudido, hein?
    - COM LICENÇA, MEUS JOVENS - bradou uma voz grossa bastante conhecida atrás deles; ambos deram um pulo. Mas era só um turista perdido.
    - Piscou agora, hein viado?
    - E você não? Nunca mais sigo essas suas idéias de jerico! Quer me botar no esparro, então me avise!

    Uma historia de amor de dois velhos

    Por: Especializado Blog AS: janeiro 15, 2015
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  • Um homem de 104 anos de idade e sua esposa de 100 anos foram casados durante 8 décadas e nunca tiveram o “casamento dos sonhos” que sempre quiseram, por falta de dinheiro.

    Um dia, uma pessoa ouviu a sua história e comprou um lindo vestido e doou para o casal. Estas imagens foram tiradas a partir do momento especial. Segundo o velho, sua esposa ainda estava tão linda quanto ao primeiro momento em que a conheceu.

    Apesar da falta de dinheiro, este casal é rico de bondade e humildade, um exemplo de amor verdadeiro.

    Historia de amor