Decidi
matar um dia de serviço na empresa e fui jogar golfe. Quando estava
escolhendo o taco para o segundo buraco, notei que havia uma rã perto
dele. A rã coaxou:
- Croc-croc, taco nove.
Achei
graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e
bati na bola. Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a
um palmo do buraco!
Eu exclamei para o batráquio:
- Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?.
A rã respondeu:
- Croc-croc, rã da sorte.
Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.
- O que você acha, rã?, perguntei.
-
Croc-croc, madeira três, disse ela. Peguei o taco três e bati. Bum!
Direto no buraco! Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito
a maior pontuação em golfe de toda a minha vida. Aí, perguntei à rã:
- Legal. E agora? Ela respondeu:
-
Croc-croc, Las Vegas!. Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um
novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar\'s Palace. Lá
chegando, perguntei o que deveria apostar.
- Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Aquela
aposta era alucinada , mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E
acertei na cabeça. Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda
aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte
imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e
disse:
- Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores. Você me fez ganhar tanto dinheiro, que lhe serei grato para sempre.
A rã respondeu:
-
Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca. A princípio, tive nojo,
mas depois pensei em tudo o que ela tinha feito por mim e vi que a
bichinha merecia qualquer sacrifício. Como o meu beijo demorou vários
minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta
de 16 anos, completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando
bem devargarzinho para a banheira de espuma.
- Juro por Deus, meritíssimo!! Foi assim que esta menina foi parar no meu quarto.